sábado, 25 de fevereiro de 2012

Faltou limites.......

Faltou limites.......
Indignação!!!! É o que descreve o que todos sentimos quando uma criança de apenas 3 anos é morta pela irresponsabilidade.....
Aos 14 anos, um jovem resolve andar de jet sky, mesmo sem saber e, acaba dizimando uma família.
Garanto que ele não é tão culpado, a culpa maior é dos seus pais que permitiram, que deixaram que tal fato acontecesse.
Limites se estabelece desde os primeiros dias de vida das crianças, não adianta tentar impô-los mais tarde.......
Duas famílias hoje sofrem as suas consequências.....
Impor limites aos filhos é UM ATO DE AMOR!!!!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fillhos

Na minha prática clínica a cada dia posso perceber com maior evidência as dificuldades que os pais hoje têm em “lidar” com os filhos.

Acreditam que deixando os filhos fazerem tudo o que querem serão crianças felizes e seguras.

Ao contrário estão criando um “exército” de seres inseguros, infelizes, com a auto-estima lá em baixo, com dificuldades de aprendizagem e relacionamento social.

O papel de pai e mãe é de definir os caminhos que os filhos devem trilhar, deixar um leque de opções de escolhas muito vasto vai fazer com que a criança fique sempre insatisfeita, pois sempre acredita que poderia ter escolhido o outro.

A insegurança e a baixa auto-estima das crianças refletem nas dificuldades que elas encontram em se relacionar com os amigos, no aprendizado escolar, na irritabilidade, na necessidade de chamar a atenção, seja pelos gritos e choro, ou pelo prematuro interesse sexual. Estamos criando pequenos tiranos que não sabem lidar com a frustração, que desde pequeninos ameaçam os pais com a possibilidade de ligar para o Conselho Tutelar ou pelo ato do suicídio.

As dificuldades se multiplicam de forma assustadora quando estas crianças chegam a adolescência. Os jornais estão cheios de notícias de jovens que desconhecendo o seu próprio potencial acreditam com convicção que “já não têm jeito” e passam a agir de acordo com os conceitos, valores e imagens que foram sendo passados a eles ao longo dos anos.

- Você não tem mais jeito

- Eu faço tudo por você! E assim que me agradece?

- Você se parece com a namorada do Chuk! (alusão ao filme Brinquedo Assassino)

- Quem pode com vc?

- Você só me dá trabalho!!!!

- Não aguento você!!!

E por aí vai.......

São afirmações que muitas crianças e adolescentes ouvem todos os dias e várias vezes ao dia.

Como será que fica auto-imagem desta criança ou jovem? O que será que pensa de si mesmo alguém que ouve isto sistematicamente.

Vamos pensar nisto????!!!!!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A importância da educação continuada nas empresas

Apenas concluir os estudos (como dizem algumas pessoas) não faz de você um profissional.
Estar atento para as mudanças que ocorrem cada vez de maneira mais dinâmica e, principalmente estar se atualizando através de cursos, palestras, seminários é hoje cada vez mais importante.
Educação continuada é a denominação que se dá para cursos de curta duração e contínuos, onde os profissionais podem reciclar e aprimorar seus conhecimentos técnicos e comportamentais visando um crescimento pessoal.
O investimento neste tipo de informação traz benefícios imediatos ao profissional que se sente renovado e motivado pela troca de experiência com outros profissionais e também pela aquisição de novo conhecimentos e para a empresa que pode contar com a atuação mais eficaz de seu colaborador.

Pense nisso!!!!!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Alegrias e ansiedades de ser mãe

A maternidade é sempre uma fase importante na vida da mulher. O desejo de “ter um filho” deve ser uma atitude pessoal, consciente, até programada, só sendo possível se a mulher conseguir ser, efetivamente, adulta, ou seja, capaz de tomar decisões e expressar os seus próprios sentimentos.

O grau de desenvolvimento psico-afetivo, o ambiente vivenciado durante a adolescência e a idade adulta influencia a atitude da mulher que vai ser mãe, tanto durante a gravidez, como, depois, no momento do parto e nas primeiras relações mãe-filho.

A mulher grávida torna-se vulnerável, as modificações físicas e psicológicas alteram o seu comportamento.

O corpo vai sofrendo modificações sucessivas, deformações, aumento de peso, aumento do volume dos seios, alteração da pele e até do cabelo e, faz com que a mulher sinta-se desvalorizada. É neste momento que a presença do companheiro é fundamental.

Perceber as mudanças corporais e emocionais, notar a beleza de cada etapa da gravidez e, valoriza-las, admira-las, além de trazer maior segurança e tranquilidade à futura mamãe estabelecerá bases mais firmes na relação pai-filho.

As modificações emocionais também se intensificam havendo maior labilidade emocional que pode ir desde reações excessivas e inusitadas (raiva, medo, tristeza, etc.) até indiferença afetiva em relação ao companheiro e/ou a família.

Os sentimentos da mulher durante a gestação são contraditórios: alegria, satisfação, orgulho, insegurança, dúvidas, angústias com a exigência de um novo papel, mesmo quando não se trata da primeira gravidez.

A figura materna está sempre sedimentada em: - perfeita, santa, assexuada, responsável pela felicidade e educação dos filhos.
E logo vem o sentimento de culpa: - “se tenho esta dúvidas, serei boa mãe?”
“Estarei rejeitando meu filho?”. Na realidade, a grávida compara seus sentimentos contraditórios, porém normais e saudáveis, com os sentimentos do “mito materno”. Normais, pois quase todas as mulheres experimentam tais sentimentos. Saudáveis por ser saudável preocupar-se com a vida pessoal e profissional, pois ao ser mãe, apenas acrescentará novo papel aos outros.
A gravidez mais desejada pode comportar dúvidas, mal estar, rejeição, como todas as relações humanas.
“Será que transmito ao bebê, minhas dúvidas, minha rejeição inicial? Isto o traumatizará?”. Se estes pensamentos a preocupam é porque ama a criança que está no seu ventre, então dentre os sentimentos maternos que passam para o feto estas preocupações, o cuidado e o amor também passarão. E é mais que bom que o feto se acostume aos diversos sentimentos da mãe, visto que, ao longo da relação mãe/filho haverá momentos de amor, prazer, alegria, mas também raiva, magoa, tristeza. E há que se lidar calmamente com todos eles. O que não deve haver é a culpa pelo crime imaginário de não corresponder ao mito materno.

Como o feto capta todas as emoções maternas, as que o fazem entrar em sofrimento como a ansiedade, temor e incertezas, provocam-lhe reações mais fortes e contínuas, enquanto que as de alegria e felicidade, por não alterarem o ambiente intra-uterino, permitem que seus movimentos permaneçam suaves e harmoniosos.

A mãe amorosa contribuirá para que nasça uma criança confiante e segura de si. Assim também, se mães deprimidas ou ambivalentes que, por uma razão qualquer, privam o feto de seu amor e apoio, certamente favorecerão o estado depressivo e a presença de neuroses na criança e que podem ser constatados após o nascimento, pois sua personalidade foi estruturada num clima de medo e angústia.

Por isto a importância do estabelecimento de um vínculo materno saudável durante a gestação.

Aprecie com prazer e alegria este período maravilhoso e único, pois toda a gravidez é única.

O que é depressão

Depressão – Saiba como reconhecer e tratar

O que é a Depressão?

A depressão é considerada, atualmente, uma doença clínica, com causas que ainda não são conhecidas, e que estão relacionadas às alterações químicas que ocorrem no cérebro. É uma doença e não uma opção individual. Não se pode “lutar contra” a depressão sem ajuda profissional.

Sintomas Depressivos:

1. Tristeza, ansiedade, irritabilidade, medo;
2. Insegurança, indecisão;
3. Falta de prazer;
4. Fadiga, cansaço;
5. Diminuição da concentração e atenção ;
6. Auto-estima e autoconfiança reduzidas;
7. Idéias de culpa e inutilidade;
8. Visão desolada e pessimista do futuro;
9. Choro fácil, insegurança;
10. Queixas físicas variadas: dores de cabeça, diarréia, falta de ar ;
11. Diminuição do interesse, do desejo e do desempenho sexual
Identificar e estabelecer um tratamento eficaz e bem tolerado para a depressão traz excelentes resultados.


A DEPRESSÃO TEM TRATAMENTO.